Serviço Público - José Ignacio Pérez Hernando (Iñaki)

O indivíduo supra-citado, José Ignacio Pérez Hernando, conhecido como Iñaki, mudou-se em fevereiro deste ano para uma casa na Vila São João.

Este senhor, que já havia conhecido em 2007 através da Dona Lu, proprietária da casa em que morava. Ele sonhava em viver na casa em que eu morava, de fato um lugar bastante peculiar e lindo.
Dona Lu costuma escolher a dedo os locatários das propriedades da família.

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No início deste ano tive fui para a Argentina, e tive que gerir "o patrimônio" de 5 anos vividos em Barão Geraldo. Além dos objetos pessoais, sobraram móveis que não sabia se vendia, doava, emprestava, ou encostava na casa de algum amigo. Tudo foi bem gerido, menos a geladeira e o fogão.

Estes dois itens, encostados na casa de meus amigo-vizinhos, foram pedidos emprestados pelo novo locador da casa em que eu morava, o Iñaki. Falei com a pessoa, perguntei se ela zelaria pelo meu patrimônio por aqueles 5 meses. Disse que sim.
Ele me pareceu uma pessoa meio louca, mas não má. Quem sou eu para julgar as pessoas?
Fui tranquila pra Argentina.

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Passando por Campinas em agosto, antes de seguir viagem para a Amazonia passei pela minha antiga casa para ver meus móveis e perguntar se o figura ia ir embora ou não. Rolavam alguns boatos sobre isso.
Me disse que não, porque estava com a cadela prenha.
E me garantiu, olhando nos meus olhos, que caso ele fosse embora antes de eu retornar na Amazonia, deixaria meus móveis na casa de um dos meus vizinhos (estes sim, que são também meus escudeiros).

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O Iñaki tocou o terror na Vila São João. Imigrante belga-espanhol, possivelmente ilegal na Polícia Federal, hoje está sendo buscado por esta. Eles estiveram lá na casa atrás dele, mas o indivíduo já estava "foragido".

Homossexual, tinha um namorado no primeiro semestre. Era um sujeitinho da periferia, encantado com as maravilhas da taxa cambial Euro-Real. O Iñaki sempre dizia que o aluguel daquela casa era baratíssimo, se comparado a qualquer aluguel na Espanha.
Numa briga de casal, o namorado foi agredido fisicamente. Não presenciei nada, mas ouço dizer que a coisa foi bastante violenta.

Quando voltei a Campinas, vários dos vidros da casa onde vivia e tanto zelava, estava quebrado. O namorado, além de ter feito denúncia da agressão na Polícia Federal (porque viado ir chorar em delegacia, era mais fácil apanhar de novo que denunciar "que apanhou do namorado"), voltou a vizinhança para xingá-lo do meio da rua e jogar pedras nas janelas.

A única informação online do sujeito, está no perfil de um "orkut" espanhol.
es.wasabi.com/ProfilePage.aspx?ProfileId=D8v4CcG%252bEto%253d



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Neste segundo semestre, contam as pessoas que o cara começou a levar gentes das barra-pesada para a vizinhança: sequetradores, traficantes, pessoas sem teto.
Aparentemente contraiu dívidas, deixou de pagar aluguel. Ninguém sabe nada direito do sujeito. Aparentemente, mais um gringo querendo se dar bem no Brasil.

Os meus danos não chegaram a ser morais. Ele me roubou uma geladeira e um fogão, que teria vendido a ele por uns R$400,00. Mas emprestei. Vai saber por quanto ele acabou vendendo meu patrimônio, ou dando para saldar dívida.

De meu vizinho, foi a filmadora e algumas fitas de um documentário que tínhamos começado a filmar em janeiro deste ano.
Este mesmo vizinho teve a gata assassinada pelo Pit Bull que Iñaki trouxe para a Vila.

Além de apropriar-se do patrimônio alheio, ele abandonou um sem número de animais na casa em que vivia. Meus amigos e ex-vizinhos não podem assumí-los: gata prenha e seus futuros filhotes, cachorra, cachorrinhos, cachorrões. Se você puder assumir algum deles, estará contribuindo muito com a vida destas pessoas que já tanto sofreram com a presença deste marginal!

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Bem, o nome dele não aparece no google. Não aparecia. Mas agora vai aparecer. E quem quiser saber com que tipo de pessoa está lidando, não hesite em nos contatar.
Assim que voltar a Campinas, farei um B.O. no nome dele.

Só resta saber se o nome, também não é falso.