Fui a SJC procurar o tal conversor.
R$150,00. O vendedor mesmo me disse que valia a pena eu comprar outra TV, e o conversor só me seria útil se a TV fosse uma raridade ou eu fosse muito apegada a ela.
Nenhum dos argumentos me convenceu, e eu segui adiante, nas outras lojas de eletroeletrônicos.
Em outra loja, uma mulher me convenceu de que o aparelho dela de R$20,00 faria o fadado trabalho de conversão desde que o DVD não fosse importado. O DVD é um Phillips, e logo imaginei que não.
Volto feliz para Campinas, com o novo conversor, pronta a inaugurar a sala que ainda funcionava como estoque das caixas de mudança. Alguns minutos depois consigo o sinal na TV, com uma qualidade ruim, e adivinhem....
SEM COR!
Ali se deu o enterro da TV. Imediatamente anunciei-a no Freecycle, junto da cama, da casinha de cachorro, das persiana, e de um monte de outras tralhas que acumulvam pelos cantos da casa. Antes sem TV do que com uma TV que não me serve em casa.
E eis que um doido quer a tal TV para a ONG que ele está montando. Aproveito o carro, marco um encontro no estacionamento da BC, e executamos a troca. Ele insiste em me oferecer dinheiro, coisa que não é a proposta do Freecycle.
Mas aceitei, R$20,00, para custear o tal aparelho que para nada me serviu!
E assim segue a história de gerar lixo para as futuras gerações!
Por fim, conseguimos trocar um dos vídeo-cassetes (o mais novo) por um TV usada com uma amiga.
Assim, além de garantir a TV, consegui impedir a ida ao lixo do Video-Cassete National com 3 cabeças e "wireless remote control".
Pra melhorar a história das tecnologias amigas, só mesmo essa da inovação das tomadas! E vamos comprando adaptadores.
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