Estocolmo foi uma bela surpresa ocorrida ao acaso, durante essa semana de férias visitando uma amiga na Suécia. Os países escandinavos sempre se mostraram muito longe, e nunca havia de fato planejado uma viagem pelas terras de cá.
Estocolmo é formada por diversas ilhas, no encontro do lago Mäkären e do Mar Báltico.
Onde se hospedar
Se você chegar de madrugada ou precisar dormir próximo ao aeroporto (Arlanda) a pedida é o Jumbo Hostel. No centro da cidade, há diversos hostels, mas olhe as dicas gerais de hospedagem no blog.
Onde comer
Sorte ou acaso do destino, dei de cara com 2 restaurantes vegetarianos nos 2 dias que passei pela cidade.
O örtagärden fica dentro de um mercado da cidade, e oferece também opções com carne em um cantinho, pra você poder ir com algum amigo chato que não passa o dia sem isso. O preço é módico: 10 euros, e come-se a vontade, com café, chá e sobremesa inclusos.
O que visitar
A grande maioria dos museus de Estocolmo é paga. Sendo estudante, algum desconto é possível, mas ainda assim, prepare os bolsos. Minha amiga disse que quando o governo era de esquerda, os museus eram de graça, e ela e o marido chegaram a correr nos meses antes da mudança de governo, para visitar alguns museus antes que eles passassem a ser cobrados.
O prêmio Nobel é entregue anualmente em Estocolmo. E se você, assim como eu não sabia, aproveite para visitar tanto o Museu Nobel quando o City Hall.
No museu Nobel há vídeos contando das pessoas que foram premiadas, e um pouco da vida do Nobel, que foi a pessoa que criou a dinamite.
Museu Nobel |
No City Hall, é onde se realiza anualmente, no dia 10 de dezembro, a entrega dos prêmios. O prédio é lindo, e a visita vale bem a pena. É neste edifício também onde se realizam os casamentos civis da Suécia, e você também pode casar lá!
O City Hall. No alto da torre, as 3 coroas. |
O outro grande marco histórico da cidade é o museu Vasa, onde há um navio do século 17, que afundou na sua primeira partida, e foi resgatado intacto do fundo do mar no final dos anos 60.
O Museu Histórico Nacional, no entanto, deixou muito a desejar. Poucas informações traduzidas para o inglês, sem audioguia (um aplicativo de telefone que não funciona direito) e exposição mal organizada. Não vale o tempo nem o dinheiro da entrada.
Fica faltando em Estocolmo um bom museu sobre a história dos vikings.
Para os "gourmands" e desbravadores dos produtos locais, há dois mercados com produtos típicos na cidade.
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