quinta-feira, 15 de maio de 2008

El rico olor de las tiendas de flores...

O ruído das folhas secas voando de leve sobre a calçada.

Os passos dos cavalos pela noite, que carregam humanos em busca dos resíduos de outros humanos.

O motor a diesel, despertando a madrugada.

O arranque das motos, daqueles que não se preocupam em perder a cabeça.

O silencio dos ciclistas.

As cores das verdulerias, com a falta de alma dos imigrantes que ali trabalham.

As carnicerias y pollajerias, onde tão belos homens trabalham.

Chinos, bolivianos, paraguaios. Cada um ocupando um nicho nesta cidade.

E na universidade, a desigualdade de oportunidades é verde amarela.

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