El rico olor de las tiendas de flores...
O ruído das folhas secas voando de leve sobre a calçada.
Os passos dos cavalos pela noite, que carregam humanos em busca dos resíduos de outros humanos.
O motor a diesel, despertando a madrugada.
O arranque das motos, daqueles que não se preocupam em perder a cabeça.
O silencio dos ciclistas.
As cores das verdulerias, com a falta de alma dos imigrantes que ali trabalham.
As carnicerias y pollajerias, onde tão belos homens trabalham.
Chinos, bolivianos, paraguaios. Cada um ocupando um nicho nesta cidade.
E na universidade, a desigualdade de oportunidades é verde amarela.
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